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“A melhor forma de prever o futuro é criá-lo” Peter F. Drucker

 

por Roberto Zardo,

Presidente do ExcelênciaSC

Faltam apenas trezentos e cinquenta e poucos dias para o início de 2018! Será que ainda lembramos os desejos ardorosos que fizemos na passagem de 2016 (ano para ser esquecido ou usado como aprendizado?) para 2017 (ano que promete muitos desafios e oportunidades!)? Minha vivência no mundo das organizações privadas e públicas mostra que não é somente na vida pessoal que temos desejos não transformados em ações concretas e sustentáveis ao longo do ano. Os motivos? Muitos! Provavelmente a falta de disciplina e a ausência ou uso inadequado de metodologias consagradas de gestão sejam os principais. Constato que os tomadores de decisão nas organizações investem tempo razoável na elaboração de inúmeras listas de desejos e quase nada investem em metodologias de priorização e acompanhamento. Adicionalmente, na maioria das vezes, os desejos estão desconectados da visão, missão e valores essenciais da organização.
Como sair desta armadilha? Não existe receita pronta. Existem opções que podem e devem ser usadas objetivando a transformação de desejos em realidade. A frase que abre esse artigo, de Peter Drucker, pode ser um belo antídoto para as pessoas que insistem em culpar tudo e todos por não conseguirem “adivinhar” o futuro. Que tal usar, por exemplo, o modelo de excelência em gestão criado e constantemente atualizado pela FNQ (Fundação Nacional da Qualidade) que em Santa Catarina é disseminado pelo ExcelênciaSC e criar o futuro para sua organização? Certamente este processo exigirá um nível de trabalho provavelmente diferente daquele usado até agora

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